segunda-feira, 30 de março de 2009

Qual o maior erro que você já cometeu num primeiro encontro^^?



Não são poucas as regras de conduta inventadas para o primeiro encontro com um novo casinho^^. Nada muito complexo, questão de bom senso mesmo. E foi num simples e nada prometedor almoço de segunda-feira [dia lindo] que consegui ouvir uma das mais belas pérolas sobre o assunto :


Amiga 1: Fiz uma besteira. Dormi na casa de uma casinho novo na última sexta.


Amiga 2: Besteira? Mas ele mandou muito mal?


Amiga 1: Não, fui eu que fiz a besteira! Acabei tomando banho com ele.


Amiga 2 : Ah, bonitinho vai...


Amiga 1: Que? Ele me apelidou de “cotonetão” no meio do banho, acredita?


Amiga 2: Como assim? (kkk...risos intermináveis!!!)


Amiga 1: É, tomei banho de touca logo no primeiro encontro. Muito ruim?

Aff!!!

E você? Qual foi seu maior "erro de primeiro encontro"?

domingo, 29 de março de 2009

Que dia^^!!!!!!


Dia mundial de ir ao zoo... a princípio até achei q seria um belo dum programa de índio,num pensei q fosse tão divertido... De repente combinei com uma amiga minha, q combinou com um amigo,sem falar q cada um acaba levando outro amigo...acabou q a gente tava andando em bando...kkkk...parecia mais excursão da 4ª série...Depois de ver tanto bicho...pagar MICOS...correr dos guardas...e flashes...[e dessa vez naum pisei em nada de estranho]karaka...começa uma chuva dakelas...dakelas,num tem?Que começa forte do nada,enfraquece,arrocha de novo,pára,abre sol,começa de novo..aff!!!andamos meia hora sob essa chuva.Bando de crianças na chuva...Era a única q num tomava chuva a mais de 2 anos...Me acostumei forçada, ir pra faculdade com chuva tá cada vez mais divertido^^! Aff!!!Faculdade me lembra prova,semana jurídica,seminário,e q amanhã já é segunda,sniff!!Vai ser uma longa semana...,entaum começou bem.Na verdade sempre q saio com essa turma me divirto pra caramba...ainda q querendo tá em outro lugar,em minhas viagens...Uhm!Depois de passar por 2 shoppings desertos,assistir um acidente...e akeles banhos de carros na chuva..q raiva!!!e era uma vez um cabelo...viemos aki em casa,e casa cheia..td acaba em pizza...todo mundo merecia uma pizzaria na eskina...Apesar do tal jogo do brasil num ter sido lá essas coisas,dá tempo ainda ...são 21:00 hrs gente!!Aproveita o resto de domingo,já q só temos 2 dias grátis na semana.tem gente q só tem 1...e monotonia,q saco!Aluga um filme,chama o povo,keima uma pipoca,faz um rango loko,vai correr no parque[parque aos domingos são tão...],sei lá...ou vai passar a semana se queixando da rotina...
Bem...se num der msm de fzr mais nada hj,aproveita mais o próximo^^!!!

[...]

->Sibelle com ''s''

Quando pequena, achava que não era nome de criança. Queria me chamar Letícia ou Gabriela..ou Letícia G
abriela. Não consegui convencer meus pais. Não fazia sentido mudar o nome de uma criança já crescidinha. Aquilo me dava desespero. Não me conformava com a falta de opção. Se eu não gostasse da roupa, trocava. Como não pode trocar o nome? E ainda por cima, ele não desbota como a roupa. Tem que usar para sempre, sem experimentar, sem ver se combina.Aff!! Não me parecia muito justo.Hoje carrego meu nome em pelo menos sete pedaços de plástico que fazem peso em minha carteira. Dos importantes - como o RG, o CPF e o cartão de crédito - aos menos imprescindíveis: carteirinhas de locadora de vídeo, cartões-fidelidade de farmácia...Passei anos ouvindo meu nome todos os dias de manhã cedo durante a chamada no colégio. Ainda com sono, escrevia a alcunha no cabeçalho das provas e, `a tarde, das lições de casa. Com seis anos, aprendi a escrevê-lo inteiro. Aos nove errei assinando a carteira de identidade. Hoje, ainda com medo de errar, assino qualquer coisa que seja com as mesmas letras. Letras que preciso soletrar a cada novo encontro para que não errem mais uma vez. E sempre erram. Eu mesma erro, já me acostumei. Um nome impossível de ser escrito "de ouvido" dá mais trabalho. Por que fui cair com um nome difícil de escrever? Por que eu não me chamo Maria da Silva? Se minha personalidade fosse mais simples, o nome também seria?Meu nome anda na boca dos que não o trocam por um apelido: amigos menos íntimos, pessoas próximas quando estão bravas comigo... Das poucas ocasiões em que foi dito com a cautela de quem vai dar uma notícia ruim, ou de quem espera ansioso por uma resposta, me lembro bem.Talvez já tenha sido apagado da agenda de telefones daquela amiga antiga ... No peito do ex-namorado arrependido deve ter sido coberto por algum desenho maior ou substituído por outro nome. Em cimentos frescos e muros que risquei quando era moleca, ainda está por baixo da tinta branca, ou quem sabe, misturado com outros nomes agora.Me lembro também de quando a ausência do nome doeu: na lista dos aprovados pela universidade pública, no testamento da minha avó milionária. Ah, essa última é mentira. Ela me incluiu no testamento. Mentira de novo, não tem avó milionária.Meu nome foi escrito pela primeira vez na certidão de nascimento e será pela última em alguma lápide. Ou será que já existia antes, na cabeça de alguém que sonhava com um nome sem dono? Por onde será que meu nome vai ficar por mais tempo? Talvez ele vire nome de rua ou alameda depois que eu morrer se descobrirem que na verdade inventei alguma coisa muito importante para a humanidade, escondida dentro do meu quarto. Talvez não.Não me lembro da primeira vez que ouvi meu nome. Também não me lembro da última. Mas me lembro de várias entre as duas: o mesmo som, que por convenção foi associado a mim, proferido por uma gama interminável de tons e intenções. O nome que dá nome a mim é o mesmo que ainda hoje soletro em silêncio quando estou sozinha. Sussurro como verso, como prosa, `as vezes como música. De vez em quando ele aparece como um mantra que ecoa sozinho. E continuo repetindo, mil vezes ao longo da vida, só para ver se um dia consigo finalmente me acostumar com ele. E comigo.

sábado, 28 de março de 2009

Dia de faxina!!!!!![...]


“eu hoje joguei tanta coisa fora, eu vi o meu passado passar por mim, cartas e fotografias, gente que foi embora, e a casa fica bem melhor assim...”[ também nem precisava trazer minha vida pra cá...] Às vezes se é preciso jogar coisas antigas foras para se viver, afinal, ninguém vive de passado. As pessoas deveriam se concentrar mais no presente e no futuro, é ai que está o resto de suas vidas e é ai que se muda os erros cometidos e que se fazem os acertos. Muitas vezes se é preciso jogar coisas foras não somente porque você não esta mais querendo se apegar a elas, mas também porque sua vida precisa de novos começos, e para que isso ocorra é necessário que se mude os caminhos. O passado é importante mas não é fundamental pra mim. Várias coisas que nos prendem a ele impedem de seguir a viagem, o que é simplesmente inadequado para quem quer ser feliz. Tente coisas novas, veja as cartas e fotografias como algo que foi bom enquanto durou e que somente lhe trouxe recordações e crescimento. Não fique se lamentando ou chorando pelo leite derramado. Eu sempre digo que as coisas boas sempre acontecem pra nós, mesmo que você ache que foi ruim no momento. A casa fica bem melhor assim...quando você entende que a felicidade te espera no próximo dia!